
O tie-dye, que voltou com tudo no verão 2019/2020, veio mesmo para ficar e segue como a grande tendência para o inverno também.
Sua estampa característica com o aspecto meio psicodélico, que já fez muito sucesso nas décadas de 60 e 70, veio para substituir os florais das coleções passadas, e agora aparecendo nas mais diferentes peças, como blusas, saias, jeans e moletons, e nos mais diferentes tons, desde os mais suaves até os mais marcantes. Uma curiosidade é que existem muitas maneiras dele ser feito, então cada peça é basicamente única. Ele pode ser espiral, listrado, marmorizado ou muito mais.
Estilo
O moletom com estampa tie-dye é a peça chave nesta estação. Muito usado pelos fashionistas do mundo todo, o moletom chega trazendo versatilidade e funcionalidade, já que também nos protege nos dias mais frios.
Nesta tendência o tie-dye está sendo usado nas mais diferentes combinações para compor o “look”, juntamente com jeans, vestido e até alfaiataria.

Origem do Tie-Dye
A técnica tie-dye se popularizou no período mongol no leste da Índia , entre 1526 a 1858. Chamado de “Bandhai” na região do Rajastão o tie-dye da época era feito com bolinhas ou em zigue-zague, e entraram sua tendência começou durante o reinado do imperador Jahangir, que gostava de turbantes e faixas bem coloridas.
Antigamente, na América Central, o tingimento era usado para representar a pele escamosa de crocodilos, tartarugas e serpentes.
Na década de 1950 o movimento hippie resgatou a estampa, que serviu como um símbolo da rejeição de normas sociais estritas impostas à sociedade. Indo contra a violência, o capitalismo, o materialismo e a uniformidade, a cultura da época pregava amor e compaixão e buscava o individualismo por meio do uso de técnicas de tie-dye em suas roupas.
Portanto, esta técnica colorida além de “trend” é só “love”, e não pode faltar no seu guarda-roupa!
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